A vida da gente é feita de coisas tão pequenas. Quem vai alimentar os cães do homem doente? Onde estão seus documentos? Quem vai contar… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: o homem doente, mulheres finas, biscoitinhos de canela, velinhas perfumadas e algum Chet Baker
Drops da Fal
Eis que passa pela nossa porta o homem de nossas vidas: Junior, o moço que vende ricota. Sim, ele vende ricota num isopor. Sim, antes… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: ricota fresca, a foto em minhas retinas, goiabinha, Ofélia, mais um vestido listrado, os problemas que aparecem e velas com cheiro de lavanda
Diário de um mundo que acabou: ricota fresca, a foto em minhas retinas, goiabinha, Ofélia, mais um vestido listrado, os problemas que aparecem e velas com cheiro de lavanda
Na nossa carreira evolutiva, quando nos instalamos sobre dois pés, divisamos um horizonte mais amplo. Nossas mãos ficaram livres para carregar coisas, fazer coisas, cultivar… Continue a ler »Chovendo no molhado
Chovendo no molhado
Escrevendo cartão de Natal para os queridos. Não fazia isso há uns quinze anos. * Encomendei mais figos, mais uvas. Tenho bebido um bocado de… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: mais figos e uvas, mais chuva, mais calor, mais séries tontas, mais livros incríveis, mais você, menos você
Diário de um mundo que acabou: mais figos e uvas, mais chuva, mais calor, mais séries tontas, mais livros incríveis, mais você, menos você
O profeta Elias foi um dos homens mais conhecidos da Bíblia, todo mundo fala dele tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Ele viveu no… Continue a ler »Elias e o carro de fogo
Elias e o carro de fogo
Tive uma amiga de infância, que permaneceu minha amiga até a idade adulta, cuja família era de palhaços desde o medievo, dos teatros mambembes da… Continue a ler »Lembranças
Lembranças
A pessoa não tem pronde ir, fica tendo ideia e infernizando a vida da costureira e o resultado é que tenho vestidos prontos e lindos… Continue a ler »O convite de um estranho, figos e maracujás, homens adultos bancando os tontos – uma civilização em ruínas
O convite de um estranho, figos e maracujás, homens adultos bancando os tontos – uma civilização em ruínas
Bolero faz 21 anos. Isso é um bocado de tempo para um gato. Na verdade, acho que também é um bocado de tempo para gente.… Continue a ler »Bolero faz 21 anos
Bolero faz 21 anos
Judá era filho de Jacó. Para situar, vamos relembrar a história de Jacó e Raquel. Jacó, fugindo da ira de seu irmão Esaú, do qual… Continue a ler »Judá, me ajuda a te ajudar!
Judá, me ajuda a te ajudar!
Umas tristezinhas, uma dor enorme, um susto, uma morte injustificada debaixo de porradas injustificadas, uma leve irritação, uma enorme irritação, clientes que me fizeram desligar… Continue a ler »Domingo-caderninho
Domingo-caderninho
Algumas semanas são assim. Difíceis. A gente não corre. Não grita com os outros (ainda que ouça gritos dos descontrolados). A gente não joga as… Continue a ler »Uma semana difícil
Uma semana difícil
Lessing sabia disso muito bem: você deve comer enquanto lê. Enquanto seus olhos absorvem as palavras, sua boca deve absorver calorias. Ela que dizia, não… Continue a ler »As coisas que Lessing e eu temos em comum ou ele nunca me ligou de madrugada para dizer que me amava
As coisas que Lessing e eu temos em comum ou ele nunca me ligou de madrugada para dizer que me amava
Mocinha dos anos 1980 que fui, usei tiaras. Gorduchas, de veludo, firmes e garradas nesse cabelo que não se apega a nada. Ontem descobri que… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: uma coisa patética demais demais para dizer por aí, tiaras, metáforas e zumbis
Diário de um mundo que acabou: uma coisa patética demais demais para dizer por aí, tiaras, metáforas e zumbis
Bolinho de chuva? Não! Bolo de goteira!
Rádio Drops
Fico ouvindo Coltrane e me perguntado se você ouve também ouve o velho. Isso é o tipo da pergunta idiota. Devia sair uma personagem de… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: Cartago, Coltrane e canetinhas
Diário de um mundo que acabou: Cartago, Coltrane e canetinhas
by Fal Azevedo Em Efrata de Belém, me perdoem a rima ruim, ninguém era de ninguém. Estava todo mundo acolá, vivendo em grande iniquidade. Salsinha… Continue a ler »Em Efrata de Belém
Em Efrata de Belém
Blog novo, né? Mentira, é o mesmo blog, são dezoito anos do mesmo, mesmo, mesmo blog. Ao mesmo tempo, um novo blog. Amo tanto essa… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: o novo do Verissimo, cobertura de sorvete, falar de você e os lírios abertos da América Latina
Diário de um mundo que acabou: o novo do Verissimo, cobertura de sorvete, falar de você e os lírios abertos da América Latina
A Drops Editora só publica material do qual se orgulha.Não há possibilidade de que interesses de qualquer natureza se sobreponham ao nosso prazer em publicar… Continue a ler »Manifesto
Manifesto
Não, as coisas não vão bem. Mesmo. Eu sei, você sabe. O mundo acabou. Além disso, estamos chatos. Insuportáveis, malas, idiotas. Sacais. Textos chatos (o… Continue a ler »A carta aberta do Monstro
A carta aberta do Monstro
Menu dégustation: fevereiro e março Coisas vistas & ouvidas & preparadas & assistidas & comidas & visitadas;mas não todas, não tudo, não todo o tempo.… Continue a ler »
Notas rápidas duma digitação errante Deve haver alguma espécie de explicação pra sem-noçãozice, a sua, a minha, mas né, a NASA não liberou o material,… Continue a ler »
Poeminha sobre velas de maçã; roupa de cama; bolachinhas de goiaba e a imensa falta que você me faz Tudo quieto no meu quarto, tudo… Continue a ler »
Caldo Queria falar sobre a dor do que é contínua, definitiva, invariável. Sobre a dor do que se pode ter, não se pode ter, existe… Continue a ler »
por Fal Azevedo Eu sei que é preciso vencerEu sei que é preciso brigarEu sei que é preciso morrerE eu sei que é preciso matar… Continue a ler »A palavra é o que fica
A palavra é o que fica
por Krysse Barros Um quadro pintado há séculos. Nosso cérebro precisa compreender o que nossos olhos veem. Começa a trabalhar com as informações recebidas pelos… Continue a ler »Rosa e Vermelho
Rosa e Vermelho
por Suzi Márcia Castelani A rotina esmigalha nossa capacidade de concentração e contemplação. Temos obrigação de ser livres, de escolher todo o tempo e o… Continue a ler »A arte não tem simpatia pelo humano
A arte não tem simpatia pelo humano
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