O Blog

A guarda do livro World Antiques, da editora The Hamlyn, 1978. Prefácio do incrível Sir Roy Strong. Herdei hoje. ♥️

Os post-its (existe esse plural? seja o que Deus quiser) acumulam-se no móvel de vários andares que inventei de estante em frente ao meu computador.… Continue a ler »Os post-its da existência

Em 2022, mais Jerry Lewis, menos caretice.Foi a Vera Guimarães quem se lembrou dessa. ♥♥

Preciso aprender a viver sem você agora que você está falando bastante comigo. Já vi esse filme: triste, sozinho, infeliz, o cara é meu melhor… Continue a ler »Enquanto você ainda sabe o meu nome

Em 2022, mais Dizzy Gillespie (fazendo música, fumando e jogando tênis, qualquer coisa), menos caretice.

Amado, Saramago, Veloso – 1996 Foto da imensa Zelia Gattai

Preciso ser lembrada – por mim, não há outro – da existência de um mundo em que a única vitrola da casa pertencia à Miucha.… Continue a ler »O que resiste

Não haverá Buenos Aires para nós. * Assisto filmes, não entendo quase nada do que vejo. Harry Potter 1 precisei assistir umas quatro vezes pra… Continue a ler »Buenos Aires querido, querido, querido.

Fazia muito tempo que eu não ficava tão tão doente. Se alguém me disser que ontem tomei uma surra com um pedaço de pau, eu… Continue a ler »Na Austrália, musgos no banheiro. Aqui, papel vazio.

Redford, de Christopher Anderson 

Anlene: – Vai ter livro novo seu no ano que vem? Eu: – Espero que sim. Anlene: – E vai ter festa de lançamento? Eu:… Continue a ler »Natal cancelado, os tornozelos de Guspero, saudação Jedi, canetinhas de todas as cores, balas de caramelo, cigarrilhas e Porto, fotos roubadas

da cousas que nunca veremos juntos

Não entro na conversinha do “ai, sou o dono, mas ainda assim é sofrimento e dor todo santo dia pra trabalhar”. Não entro mais nisso.… Continue a ler »Meu lindo, lindo, lindo livro novo

Sinto sua falta? Sinto. Mas, né, sentir sua falta é tipo um projeto para mim. Sinto a sua falta, finjo que você me lê e… Continue a ler »Um teto maravilhoso, de 1926, em Sydney. O que fazer de um Drops sem rumo. A figurinha da Fatorelli. Criaturas estranhas. Um crime na Turquia. Sorvete de doce de leite. A maneira gradual e gentil que as coisas têm, às vezes, de irem para o caralho. Guaraná. Guaraná. Guaraná.

A sua solidão não é interessante. Desista.

Não ser a prioridade de alguém, não quer dizer que você não é boa o suficiente. Só quer dizer que você não é a prioridade… Continue a ler »Uma caixa amarela na Austrália

Voltamos com nosso projeto mais-que-querido. Nosso coração está em festa. Mande sua participação. Grave um poema ou a letra de uma canção, de até cinco… Continue a ler »Seja parte de um poema

Algumas coisas a gente nao deve escrever nem no diário.

Alguns dias são especialmente longos e o fim de semana promete ser insuficiente pro tanto de treta pra resolver. * Se existe coisa melhor do… Continue a ler »Em Melbourne há um apartamento e um gato

Vou escrever, de agora em diante e, para sempre, como se você me lesse. Antes, como se me enxergasse. Antes, ainda, como se você se… Continue a ler »Uma casa em Paris, uma declaração fundamental, o armário do banheiro alheio, Matisse, suco de maracujá

– Permita que o homem cego lave suas feridas – ele me disse ao perceber a dor em minha voz. Tomávamos café num balcão anônimo,… Continue a ler »Rosaceae

Coloca a mão na minha bunda, por favor. Vocês ali, quase dormindo, quase com tesão, quase assistindo ao filme, envoltos naquela bruma entorpecida de quem… Continue a ler »Um sujeito falando em alemão

bom dia, Iugoslávia

Foi há tanto tempo. Você não existia. Meu mundo seguia em frente, porque você estava em algum lugar, mas em lugar nenhum. Seu nome não… Continue a ler »Nada disso era você

Tecidos para uma costureira que sequer foi encontrada tiveram seu destino debatido hoje. As aulas correram bem . Zero trabalho no livro. Zero trabalho na… Continue a ler »#diarinho

Eu tive um sonho. Lindo. Fui dormir às 19h30 e acordei à meia-noite, encantada. Sentei, escrevi meu sonho. Foi lindo. Quase nunca tenho pesadelos, sonhos… Continue a ler »Eu tive um sonho

~ I get knocked down, but I get up again ~ Bom dia, Iugoslávia

Às vezes volto ao que D. um dia chamou de meu “vício em trabalhos ruins”. Agora que tenho as aulas, posso sustentar meu vício, ou… Continue a ler »Nesse meio tempo

Y los deseos me vieron nacerLos árboles me vieron crecerEl océano me vio navegarLas estrellas me vieron cruzarLas estrellas me vieron llegarLas estrellas me vieron… Continue a ler »Rádio Drops: Me vieron cruzar

Lido com a dor imensa trazida pela percepção tardia da perda como lido com qualquer dor: dormindo. Há quem coma, lute, faça esportes, chore ou… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: 675 quilômetros

De dois dias para cá, o tempo melhorou. Dormir coberta por uma manta é uma delícia. O calor histérico das últimas semana me deu erupções… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: um cão aflito

As coisas que jamais veremos juntos.

Não podemos mais fingir que isto não está acontecendo. Seja lá o que “isto” for. #livroemandamentodropseditora

Você me perguntou como tenho sobrevivido aos dias e eu lhe falei sobre: álcool e respiração pela barriga e palavras no papel e dentes trincados.… Continue a ler »Manual de redação e estilo para mulheres cujas palavras estão exaustas

Tenho lido tanta coisa boa. Feito tanta coisa idiota. * A ilusão de D. me faz uma falta imensa e constato mais uma vez que… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: O Chico, a Suzi, as torres-eiféus da Suzi, coisas mais importantes, Falk, Niven, Pablo Milanés e o que pode ser adiado nesta vida tipo o choro dela por ele