Drops de Drops
Há aquelas anotações feitas na pressa, caneta de ponta grossa que, somadas à minha letra feia, em nada colaboram para o entendimento, sequências de palavras… Continue a ler »Domingo-caderninho
Domingo-caderninho
Quando falo isso – e sempre falo isso – amigos reviram os olhinhos, dão fungadelas e têm fantasias sobre me atirar no poço do elevador.… Continue a ler »Contrate um escritor
Contrate um escritor
Caderninhos cheios de memória (e fúria e som), da minha letra irregular, da chuva que o domingo promete, de vírgulas malucas, de parágrafos sem rumo,… Continue a ler »Domingo-caderninho
Domingo-caderninho
O afago às vezes não vem. Simples assim. É preciso que, em algum momento, você se pergunte se o outro é incapaz do gesto ou… Continue a ler »Minhas estantes possíveis
Minhas estantes possíveis
Eu me tranco no quarto e canto e canto. Ainda canto razoavelmente depois de todos esses anos. Razoavelmente. Queria cantar para você, mas não farei… Continue a ler »Muda e ausente #bdd
Muda e ausente #bdd
Uma palavra tão definitivaPerda.É assim mesmo, né?Definitiva.Final.Sem direito a qualquer recurso.E está certo quem crê nisso.A perda é sempre definitiva, ainda que pareça insignificante, ainda… Continue a ler »Uma palavra tão definitiva
Uma palavra tão definitiva
Tanta gente gravou essa canção. Pra citar alguns, The meters, Johnny Cash, D. Brown, Keith Urban, Cassandra Wilson, W. Hutch, Kool &The Gang, Smokey Robinson… Continue a ler »
Achei um “menta-alecrim” bão de substituir o Bulgari de limão que não fabricam mais. Não que eu fosse ter grana prum Bulgari a essa altura… Continue a ler »Um Coltrane da Flavia Penido, uma Maliu esotérica numa república morta
Um Coltrane da Flavia Penido, uma Maliu esotérica numa república morta
Durante quatro semanas, a newsletter do Drops, Noticinhas do Drops, mandou para os assinantes esquemas enxutos de aula de redação para concursos e Enem. Foi… Continue a ler »
“O pequeno mundo blogueiro em debateO Grande Mapa Dahmer da Blogosfera Brasileira foi especialmente desenhado para alimentar brigas por coisas pequenas”. Daqui. No mapa original… Continue a ler »
O mundo-lá-fora, aquele lugar tão esquisito. Tem pessoas lá, e elas fazem coisas. Jamais entenderei. * “Você se sente feliz por estar viva, não é?”.… Continue a ler »Mas não hoje
Mas não hoje
A volta triunfal da nossa proverbial mulher pelada das segundas-feiras Vim só para dizer que a semana começou. E, com ela, volta a nossa proverbial… Continue a ler »
Há muito tempo, tive um amante que me ensinou com palavras e na prática: não existe amor sem ressentimento. Amar, por mais maravilhoso e transformador… Continue a ler »Si todo cambia
Si todo cambia
Por ora, ao que tudo indica, aquele negócio deu certo. Sob o patrocínio de você-sabe-quem, esteve aqui o sr. Aldenor, fazendo justiça com as próprias… Continue a ler »Alguns fatos sobre mim
Alguns fatos sobre mim
Alma bem mais iluminada do que a minha (não é preciso muito, como nós dois sabemos), já disse que o cara que filosofa demais na… Continue a ler »17 anos
17 anos
Fico aqui, faço umas coisas bonitas, traço planos dos quais só eu mesma quero saber, alimento o cão, checo os remédios de M. e seus… Continue a ler »Coisas melhores do que sexo. Ok, não “coisas”, coisa, uma coisa só, mas ainda assim, olha, é bem melhor do que sexo.
Coisas melhores do que sexo. Ok, não “coisas”, coisa, uma coisa só, mas ainda assim, olha, é bem melhor do que sexo.
Deus abençoe meu retraimento, minha desconfiança e minha timidez. Não necessariamente nessa ordem. * Brasil, tem quase dois meses que você se livrou do socialismo… Continue a ler »A vida cotidiana, essa fonte de lugares-comuns, chatices e horrores
A vida cotidiana, essa fonte de lugares-comuns, chatices e horrores
É todo mundo da turma do Wolverine, né migos, cheio de poderes do pensamento.Geral garantindo que se pensar com vontade, pá, acontece. Geração Lua-de-Cristal. Não… Continue a ler »Os livros
Os livros
Chuva, finalmente. Faz mais de uma hora que um véu de água cobre a vista (hahahaha, eu sou uma graça) da minha janela. Parecia que… Continue a ler »Pergunta, chuva e um hambúrguer quase tão gostoso
Pergunta, chuva e um hambúrguer quase tão gostoso
Netos, distância, cacau, livros, vento, maionese, musiquinha, braço, literatura, ideia, comentário e café Vento. Não ventania, mas vento. Pode ser que tenhamos chuva. Meu amor… Continue a ler »
Resmungos matinais sobre solidão, vida, caras que a Maliu ama e goiabada com queijo Lembro demais dum livro da Danuza Leão (sei que não pode… Continue a ler »
Meu objetivo maior é ter uma – e só uma – prateleira de sapatos. Ocupar, com minhas roupas, não mais do que um lado do… Continue a ler »Novos episódios da série que é ruim, mas é boa, mas ok, é ruim mesmo
Novos episódios da série que é ruim, mas é boa, mas ok, é ruim mesmo
Caravaggio, um homem que viveu no umbral entre duas eras, fez mais por esse mundo, por sua beleza e arte, do que você e eu… Continue a ler »A maçã, o marmelo e os figos
A maçã, o marmelo e os figos
Nelson Vitiello nasceu em 1940. Rua James Holland, Barra Funda, São Paulo. Pai pedreiro e especialista em mamíferos quadrúpedes não ruminantes perissodáctilos de alto desempenho… Continue a ler »Nelson Vitiello nasceu em 1940
Nelson Vitiello nasceu em 1940
Uma vez eu me despedi do maior amigo que já tive na vida.Era uma sala, não, era uma espécie de vestíbulo, todo verde.Eu, no pé… Continue a ler »Nunca mais vi meu amigo
Nunca mais vi meu amigo
Odeio pouca coisa como odeio essa moda de usar o verbo focar, e se formos levar em conta a quantidade abissal de coisas que odeio, dá… Continue a ler »Verbo que odiamos, uma batedeira amarela e o dateninha que vive em nós
Verbo que odiamos, uma batedeira amarela e o dateninha que vive em nós
Coisas vistas & ouvidas & preparadas & assistidas & comidas & visitadas; mas não todas, não tudo, não todo o tempo. Suzi Márcia, que tinha feito… Continue a ler »Menu dégustation: abril
Menu dégustation: abril
Fui pra rua hoje e comprei dos meus mentolados (aqueles que se fumam sozinhos), um isqueiro cor de abóbora, soda e chiclés. Tipo, eu tento… Continue a ler »Os velhos maestros, What a feeling, um novo canal jornalístico, um isqueiro cor de abóbora e o gato de Curitiba
Os velhos maestros, What a feeling, um novo canal jornalístico, um isqueiro cor de abóbora e o gato de Curitiba
Às vezes, acho que todo mundo já passou por isso, tentamos escapar da atenção de alguém. Não, não estou falando de nada sexual ou abusivo,… Continue a ler »o nome que as coisas têm
o nome que as coisas têm
– Fal, acordada? – Desna transantônti, mô fio. – Tá, não é disso que eu quero falar. – Sua preocupação com meu bem estar é… Continue a ler »Um dia de trabalho no apart-hotel do Conde Drácula (damos expediente nos feriados, claro)
Um dia de trabalho no apart-hotel do Conde Drácula (damos expediente nos feriados, claro)
Humor Categoria: “Mal” Basicamente funciona assim: o cara que não beijou seu cabelinho quando você estava doente em fevereiro é o mesmo que não deu… Continue a ler »
Dia 15 de março foi aniversário do Drops, né, esse lindo. Que é uma parte muito importante da minha vida, há muitos anos. Dezesseis.Não raro, penso… Continue a ler »
Menu dégustation: fevereiro e março Coisas vistas & ouvidas & preparadas & assistidas & comidas & visitadas;mas não todas, não tudo, não todo o tempo.… Continue a ler »
Notas rápidas duma digitação errante Deve haver alguma espécie de explicação pra sem-noçãozice, a sua, a minha, mas né, a NASA não liberou o material,… Continue a ler »