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Trens cortando o país: Repertório

por Raquel Azevedo

Ia te contar muito grumpy que vim jantar no restaurante sozinha, pensando aqui com meus botões que se a gente não vive, não tem repertório para escrever. Mas aí me lembrei do Nick Drake, que viveu parcos vinte e muito poucos anos, ao que consta nunca beijou na boca, muito menos transou, e escreveu as músicas mais lindas. Então foda-se viver para ter repertório.

4 comentários em “Trens cortando o país: Repertório”

  1. Calma lá! rsrs Acredito que, ao que consta, viver é mais que uma busca ou uma realização. Viver é amar, oferecer, partilhar, conviver. Viver é se relacionar. O que aparece escrito em uma biografia não é, necessariamente, aquilo que tem valor na vida.

    1. Ta certo, e que na verdade tudo entra nesse repertório. Ate os dias de mau humor. Adoro seus comentários, sempre me levando a pensar mais. Obrigada, querida!

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