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Tesla, coentro, telhado, pudim

To be on the table, aqui, na minha tradução, cabe estar em jogo. Quem não ama essa língua está louco. E a tip-of-the-hat? Fofo demais.

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Eu devia me assustar, mas minha degeneração me fascina. Gasto um tempão prestando atenção aos menores detalhes de cada nova treta, manchinha, sombra. Hoje no posto, ficamos lá do lado de fora, um sol imbecil, a claridade refletida num paredão braco e eu fascinada com novos riscos e espiraletas mudando de lugar. O suicídio não é um ato único, é um estado de espírito.

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A Suzi vive me dizendo fica fria. Minha particular Tom Jobim.

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O mundo lá fora é um lugar horroroso. Evite, sempre que possível.

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Quando ficou rico, Tesla passou a usar kid leather gloves.

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Eu comeria um pudim inteiro sozinha hoje, chorando porque a infiltração no meu telhado vai ficar um negócio inacreditável para pagar.

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Rebote da terceira dose? Trabalhamos demais.

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Coentro, você não precisa existir em minha vida. Por favor, vá embora.

2 comentários em “Tesla, coentro, telhado, pudim”

  1. tomei a 3a dose ontem. estava toda serelepe achando que tinha passado incólume. tô arriadinha. nada sério, mas achei cruel aparecer dor depois de 24hs.ou ou eu que ainda me iludo muito fácil. pelo menos voltei a escrever. teve garrafinha, acho que terá até diário pro meu biógrafo. e achei um “novo” detetive triste pra chamar de meu. eu sei que todo mundo já viu Shetland, mas eu não, então vou ficar com ele, a sós, até dia 02. Não sou de pudim, mas comi um pastel imenso. Eu amo o Edu Lobo. Ainda mais que ele deu entrevista/gravou podcast pelo telefone pro meu irmão. Achei vintage.

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