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A obsessão com máquinas de fazer gelo me é incompreensível. Achei que era coisa da gringa, mas parece que agora existe também por estas plagas. Sou do tempo em que enfiávamos uma bandeja de quadradinhos plásticos no freezer e o serviço estava feito, mas graças a Deus estou em franca extinção.

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Um dos capítulos terá de se chamar “A Ângela Fatorelli tinha razão” e o pior é que ela nem vai ler o livro.

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Sopa de sabor não identificado, a melhor sopa, sempre.

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Minha primeira reação ao ver o cadáver foi pensar “não é um cadáver, não, é um cadáver de mentirinha”. O cinema me estragou demais.

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