A arte que, pelo que afirma o cartaz luminoso, muda tudo. Gatos na esteira. Uma ilha feita para nós. Ou, pelo menos, para uma ideia de. A republicação do meu mar, meu afogamento. Cerveja e cigarro para a Nepomuceno, diva para o D., o que explica tanta coisa. A tradução caetana de Maiakovski (lembrei-me da haroldiana, sabe Deus se D. gosta desta); comidas estranhas. Polaróide e café. As fotografias que D. deseja colher. Bichinhos. Fantasmas. Um recado que não é para mim. Urso. Michelle Blade. Tarkovski e o fogo e um cartaz. Ofélias para a querida. Viagem de ventania. Viagem de ventania. O que procuramos e não encontramos. Definitivas minúsculas.
Diarinho de 26 de julho de 2021
Talvez porque seja a única forma em que consigo colocar meus ditos, talvez seja narcisamente que agora reconheço: você escreve lindo de todo jeito, mas quando recolhe fragmentos do cotidiano e deles faz arranjo para os vazios vasos que esperam belezas, é disso que mais gosto.
<3 o que mais temos aqui é desatenção, mi amor.