Anotações, datas, meia-volta, cancelamento, pronomes, a semana, a semana, caneta de tinta preta, desenho de monstro, orações subordinadas, pequenos desaforos, outro copo de vinho. #Domingocaderninho
Colocando em palavras
Letras, ideias, suspiros, um golpe bem dado, fotos perdidas, uma ideia que não tinha mesmo como dar certo, a grade vermelha, a espera dos dias,… Continue a ler »Domingo-caderninho
Domingo-caderninho
Quando falo isso – e sempre falo isso – amigos reviram os olhinhos, dão fungadelas e têm fantasias sobre me atirar no poço do elevador.… Continue a ler »Contrate um escritor
Contrate um escritor
Às vezes a pessoa é desnecessariamente grosseira para que você deixe de procurá-la, mas olha, não precisa. Mesmo. A dor dá conta demais desse recado.… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: ervilhas, genocídios e cadeados
Diário de um mundo que acabou: ervilhas, genocídios e cadeados
Domingo Caderninho 11 De muitos pedacicos e colagens e histórias e fazeres e papelitos coloridos e embalagens de mequidônis se conta uma história como a… Continue a ler »Domingo Caderninho 11
Domingo Caderninho 11
Alguma coisa tem me incomodado profundamente. Nem estou falando do Brasil, porque o Brasil e eu desistimos um do outro faz tanto tempo. Num universo… Continue a ler »Ainda é manhã de terça-feira, Batman.
Ainda é manhã de terça-feira, Batman.
Achei um “menta-alecrim” bão de substituir o Bulgari de limão que não fabricam mais. Não que eu fosse ter grana prum Bulgari a essa altura… Continue a ler »Um Coltrane da Flavia Penido, uma Maliu esotérica numa república morta
Um Coltrane da Flavia Penido, uma Maliu esotérica numa república morta
Os muitos nadas dessa vida O erre do meu computador está emperrado. Como se minha digitação claudicante precisasse de mais boicote. * Admitir em voz… Continue a ler »
O mundo-lá-fora, aquele lugar tão esquisito. Tem pessoas lá, e elas fazem coisas. Jamais entenderei. * “Você se sente feliz por estar viva, não é?”.… Continue a ler »Mas não hoje
Mas não hoje
Há muito tempo, tive um amante que me ensinou com palavras e na prática: não existe amor sem ressentimento. Amar, por mais maravilhoso e transformador… Continue a ler »Si todo cambia