Preciso ser lembrada – por mim, não há outro – da existência de um mundo em que a única vitrola da casa pertencia à Miucha. Houve um Brasil, um dia. Não esse amontoado de mau gosto, intolerância, horror, gente encantada com a baixa extração – a própria, a alheia. Dizer que estou horrorizada (há anos, acredite), é pouco.
Não tem nome o que sinto.