A pessoa não tem pronde ir, fica tendo ideia e infernizando a vida da costureira e o resultado é que tenho vestidos prontos e lindos para ir a lugar nenhum e uma costureira exausta e infeliz que já avisou que passará os próximos quatro meses na praia.
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Dois mil e vinte e um quase ali e ainda tem homem nesse mundo bancando o idiotinha.
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Ora, meu amigo, eu na iminência dos cinquenta, você galopando para os sessenta, por favor – disse ela antes de aceitar o convite de um estranho.
Ah, a vida.
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Comprei uma caixa de maracujás. No que fiz muito bem.
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Contratada fui para escrever sobre um dos autores que mais amo na vida. Politicamente discordamos de tudo. Tudo. E ele escreve como um Deus. Como pode, né, o amor. Desde a primeira vez que o li, rezo para escrever como ele, coisa que jamais acontecerá, você sabe, eu sei.
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Livros nojentos com capas incríveis. Que desperdício.
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Eleição, ou você perde ou ganha. Não existe campeão moral.
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Cada panaquice que eu ouço, mais vontade me dá de morrer.
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Por dever de ofício (sério mesmo) tenho visto um montão de documentários de medicina. Meus pesadelos estão de categoria internacional.
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A tempô dos figos começou. Não há motivo para tristeza. Quase.
Minha Deusa das escribas,
Estou tentando usar o catarse. Mas eles devem estar em “manutenção” dá sempre erro. Vou acabar tendo que ir ai no campo belo, gritar seu nome pelas ruas….rs
Agora sério. Pede pra darem um zoiadinha no seu catarse. 🙂
Amor, vamos pedir <3 <3
só quero registrar a delícia que é me perder lendo teus escritos por aqui. <3
Fico feliz demais que você goste dos figos, dos escritos. Beijo.