Umas tristezinhas, uma dor enorme, um susto, uma morte injustificada debaixo de porradas injustificadas, uma leve irritação, uma enorme irritação, clientes que me fizeram desligar o computador tremendo (mesmo) de indignação, um pudim que nem sei descrever, uma coquinha gelada, planos, zero você.
aqui também foi zero você, sendo o você, o você-ele. fico melancólica, menos pela dor devastadora que sinto hoje, senti ontem, vou sentir amanhã (provavelmente), e mais porque cada dia que eu sobrevivo sem ele me ensina um como. e eu aprendo rápido. logo os vãos estarão ocupados e quando ele voltar – porque ele vai – não terá onde encostar.
o que eu lamento mesmo é que nós podíamos ter sido uma história melhor.
Sempre poderíamos. Sempre.
Beijos, querida.