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Menu dégustation: abril

Coisas vistas & ouvidas & preparadas & assistidas & comidas & visitadas; mas não todas, não tudo, não todo o tempo.

Suzi Márcia, que tinha feito cartazes do Drops mês passado, nesse mês fez bonecos do Maximus e seus amiguinhos, bolsa linda e abriu grupo do Drops lá no feissy. Eu só fico olhando de boca aberta, achando tudo lindo demais. Estraçalhei meu braço dum jeito patético-burro-tonto-trapalhão-porrafal e Suzi também está cuidando da digitação geral e absoluta. Quem tem Suzi tem tudo.

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Graças a Fabiana Mesquita e Mariana Aldrigui, tem equipamento funcionando nessa casa.

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Fiz tortas salgadas lindas. Lindas. Elas ficam com o queijo derretidinho, com a crosta dourada, umas belezocas.

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Vi:

A série Happy, na Netflica. Que coisinha bem pensada e engraçada. 

A série Borderliner, também na Netflica, achei fuéééén.

A série Counterpart, em meio alternativo de entretenimento, oia, MUITO AMOR. 

E só. Não vi filmes, não vi coisa alguma além das séries supracitadas, porque a Netflica vai tirar Supernatural do ar H-O-J-E e eu fiquei maratonando e maratonando, com o coração cheio de saudade antecipada. Não tá certo isso, não.

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Li muita coisa sobre a vida de Monet. Achei que conhecia o cara e, como sói acontecer, constatei que não se sabe coisa alguma da vida dozotros. 

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Reli, cheia de assombro e o horror da total identificação, A invenção da solidão, do Auster. Pelamor.

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Dei uma parada com o livro do Peter Gay, mas já voltei pra ele.

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Li O buda no sótão. Que livro. /o

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Graças ao meu amigo Sérgio e sua generosidade, estou lendo Rex Stout como uma viciada. No fim de maio eu faço a lista do que li, porque já comecei a me perder.

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Testemunhei o desmonte da casa de um amigo. Foi mais ou menos como o desmonte da minha. Odeio mudança. Mudanças.

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Minhas plantas tão crescendo que nem uns bebezinhos. Inclusive minhas suculentas, que chegaram aqui do tamanico de meio brigadeiro e quase mortas.

(chamo as suculentas de leguminosas, só pra fazer Maliu rir).

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Foi isso. Abril foi um mês lento.

Abril de 2018

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