O homem de amiga que adoro o tem seu nome.
Então, eis que foram a amiga que adoro e o homem que tem seu nome comprar um sofá.
Durante sólida meia hora, fui coberta por narrativa mankelliana acerca de tecidos e seus predicados, molas ensacadas, encostos, almofadas, descontos e condições de pagamento.
Ouvi tudo, tudo mesmo, quase imóvel.
A cada vez que a amiga que adoro dizia seu nome – o nome do homem dela – meu coração dava um pulinho.