Digo nunca mais quase todo dia. Daí eu vou e banco a palhaça. Ontem, por exemplo. Ontem eu disse nunca mais. O que eu fiz hoje? Foi, banquei a palhaça.
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Vela de capim limão: é horroroso esse trem. Tou arrependida da compra.
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Preciso de alunos, Preciso muito de alunos. Preciso loucamente de alunos. Preciso de alunos.
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Quase certeza de que a musa tá botando ovo no mato. Não quero pensar nisso. Não tem rio mais preu chorar. Então nós não vamos pensar nisso.
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Planos em andamento. Bem, bem devagar. Bem devagar. Mas bem, mesmo, devagar. Devagar.
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O Twitter meio que tá estragado pra mim. Vou lá fazer propaganda do blog, mas é isso. Fico tomada de tristeza checando compulsivamente postagens que não deveria, que não são para mim e que não eram pra me interessar – pessoa descontrolada que sou. Então, tenho evitado. É, tenho evitado.
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Desconfiar dos próprios instintos. Um passo mais na direção do abismo.
Amiga, eu nem sabia o que significa isso de dizer nunca mais e voltar a fazer e tal. Em uns poucos meses eu bati o desempenho que uma galera tem durante a vida toda.
(não tenho mais planos, só desenganos e tarefas)
hahahaha, nao temos mais planos, só boletos, varizes e arrependimentos.