Hoje não tem Diário de um mundo que acabou porque tenho que escrever um texto e acontece que sou monotarefa e só consigo fazer um por vez. Aliás, sou monotarefa na vida e só consigo fazer uma coisa de cada vez mesmo.
Aliás, no dia que tivermos mais intimidade e eu tiver derrubado umas duas garrafas de vinho – um bregétis nada difícil de acontecer – contarei a vocês uma das passagens mais engraçadas do meu casamento.
Por ora, fiquem com a visão de parte das minhas amadas prateleiras. Já teve visita aqui dizendo, com cara de nojo, “nossa, Fal, não sei como você consegue viver com isso” e eu nem botei na rua imediatamente, pra vocês verem como sou gentil. Mas o fato é que adoro as minhas prateleiras, especialmente essa parte delas, a visão que tenho quando estou na cama vendo séries ou sonhando de olhos abertos.
Eu sempre me encanto com seu talento. Com seu multitalento. Não só escreve bem, escreve dum jeito que parece que é pra cada um que lê. Uma escrita que sabe ser empurrãozinho e abrigo. Não só desenha, mas desenha de uma forma que parece que adivinha o que a gente precisava ver. Um desenho que é brecha, fresta, promessa.
PS. derrubei duas garrafas de vinho na quinta, 8 long necks de cerveja ontem, eu tô pronta pra ouvir a sua história
Ah, Lu. Ter você por aqui é uma delícia!
Achei muito organizado!…
A gente faz o que pode!
amo seus desenhos
Obrigada, querido!