Paulo Candido: O coloquial de gosthing em português é “dar um perdido”. Fabia Vitiello: eu manjo, fazem muito comigo. * Noite dos lobos está na… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: novas gírias para um velho monstro, calor, calor, calor, filmes doidos e mais calor
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No grupo de mulheres absolutamente lindas e chiques do qual participo atuando como um mascote esquisito, informam que a Alemanha proibiu entrada de brasileiros por… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: trabalho para o Paulo, enxaqueca das estrelas, asilo, viscose estampada, eu nunca cozinhei para você
Diário de um mundo que acabou: trabalho para o Paulo, enxaqueca das estrelas, asilo, viscose estampada, eu nunca cozinhei para você
foto do 69º aniversário do tio Winston com Roosevelt e Stalin na turma — Teerã, 30 de novembro de 1943.
festa no apê
Sé que tú no quieres ya jamás volver a estar cerca de mí
Rádio Drops:
“O jeito é eu deixar de te ler por um tempo porque OLHA, não é possível isso. São outros, devem ser outros, espero que sejam… Continue a ler »A intenção era me fazer parar de chorar e não levar a Luciana a. Mas, enfim, o luxo duma comentarista dessas.
A intenção era me fazer parar de chorar e não levar a Luciana a. Mas, enfim, o luxo duma comentarista dessas.
Tenho uma lista enorme, e um tanto patética, das coisas que gostaria de ter assistido com você, de músicas que ouviria com você. As canções,… Continue a ler »Uma lista de coisas para ver com você
Uma lista de coisas para ver com você
Ven, que está frío fuera y hace tanto calor aquí
Rádio Drops: Ganas de ti
Quando meu marido morreu, precisei parar de dar aulas. Sempre fui professora particular porque a sala cheia de pessoas em base cotidiana me é uma… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: os bolos de noiva da minha avó levavam glacê de manteiga, comida chinesa do boteco é o melhor tipo de comida chinesa, ganhei um creme de jabuticaba da Maliu, o que você diria se eu decidisse mandá-lo à merda
Diário de um mundo que acabou: os bolos de noiva da minha avó levavam glacê de manteiga, comida chinesa do boteco é o melhor tipo de comida chinesa, ganhei um creme de jabuticaba da Maliu, o que você diria se eu decidisse mandá-lo à merda
Amanhã, no tuinto, a equipe Drops estará presente na posse de Djou Bíndem. Análises acuradas, pensatas profundas, reflexões de altíssimo gabarito. Ou seja, Suzi e… Continue a ler »Drops – de olho no lance!
Drops – de olho no lance!
Uvas no congelador, sua voz na minha caixa postal, os planos para Buenos Aires em agosto, a dedicatória no livro do Eco, cheiro de alecrim,… Continue a ler »Uma ponte romana na Alemanha
Uma ponte romana na Alemanha
A triste verdade sobre mim, minha vida profissional, é que se eu estou indo a algum lugar, é porque a Suzi Márcia me arrasta. Ela… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: lavar o quintal x não lavar o quintal — o que Kant escreveria sobre isso em seu diário?, a relação de todas as coisas, um helicóptero sobrevoa o Brócolis, a convicção da culpa, disque 156, o dia da revelação
Diário de um mundo que acabou: lavar o quintal x não lavar o quintal — o que Kant escreveria sobre isso em seu diário?, a relação de todas as coisas, um helicóptero sobrevoa o Brócolis, a convicção da culpa, disque 156, o dia da revelação
Atravessamos a terra arrasada, sítios arqueológicos perdidos, campos de camomila, tumbas saqueadas, cidades enormes e terríveis, parques de diversão abandonados, multidões enfurecidas e cheias de… Continue a ler »Terra arrasada, máscaras, coração partido e filmes da Julia Roberts
Terra arrasada, máscaras, coração partido e filmes da Julia Roberts
A vida da gente é feita de coisas tão pequenas. Quem vai alimentar os cães do homem doente? Onde estão seus documentos? Quem vai contar… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: o homem doente, mulheres finas, biscoitinhos de canela, velinhas perfumadas e algum Chet Baker
Diário de um mundo que acabou: o homem doente, mulheres finas, biscoitinhos de canela, velinhas perfumadas e algum Chet Baker
Eis que passa pela nossa porta o homem de nossas vidas: Junior, o moço que vende ricota. Sim, ele vende ricota num isopor. Sim, antes… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: ricota fresca, a foto em minhas retinas, goiabinha, Ofélia, mais um vestido listrado, os problemas que aparecem e velas com cheiro de lavanda
Diário de um mundo que acabou: ricota fresca, a foto em minhas retinas, goiabinha, Ofélia, mais um vestido listrado, os problemas que aparecem e velas com cheiro de lavanda
Escrevendo cartão de Natal para os queridos. Não fazia isso há uns quinze anos. * Encomendei mais figos, mais uvas. Tenho bebido um bocado de… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: mais figos e uvas, mais chuva, mais calor, mais séries tontas, mais livros incríveis, mais você, menos você
Diário de um mundo que acabou: mais figos e uvas, mais chuva, mais calor, mais séries tontas, mais livros incríveis, mais você, menos você
A pessoa não tem pronde ir, fica tendo ideia e infernizando a vida da costureira e o resultado é que tenho vestidos prontos e lindos… Continue a ler »O convite de um estranho, figos e maracujás, homens adultos bancando os tontos – uma civilização em ruínas
O convite de um estranho, figos e maracujás, homens adultos bancando os tontos – uma civilização em ruínas
Bolero faz 21 anos. Isso é um bocado de tempo para um gato. Na verdade, acho que também é um bocado de tempo para gente.… Continue a ler »Bolero faz 21 anos
Bolero faz 21 anos
Umas tristezinhas, uma dor enorme, um susto, uma morte injustificada debaixo de porradas injustificadas, uma leve irritação, uma enorme irritação, clientes que me fizeram desligar… Continue a ler »Domingo-caderninho
Domingo-caderninho
Algumas semanas são assim. Difíceis. A gente não corre. Não grita com os outros (ainda que ouça gritos dos descontrolados). A gente não joga as… Continue a ler »Uma semana difícil
Uma semana difícil
Fico ouvindo Coltrane e me perguntado se você ouve também ouve o velho. Isso é o tipo da pergunta idiota. Devia sair uma personagem de… Continue a ler »Diário de um mundo que acabou: Cartago, Coltrane e canetinhas
Diário de um mundo que acabou: Cartago, Coltrane e canetinhas
by Fal Azevedo Em Efrata de Belém, me perdoem a rima ruim, ninguém era de ninguém. Estava todo mundo acolá, vivendo em grande iniquidade. Salsinha… Continue a ler »Em Efrata de Belém
Em Efrata de Belém
Não, as coisas não vão bem. Mesmo. Eu sei, você sabe. O mundo acabou. Além disso, estamos chatos. Insuportáveis, malas, idiotas. Sacais. Textos chatos (o… Continue a ler »A carta aberta do Monstro
A carta aberta do Monstro
Então, minha mãe me vestiu para sair. Muito arrumadinha, lá estava eu num vestido de veludo marrom de gola xale de renda branca, luvinhas e… Continue a ler »Um passeio
Um passeio
As vezes amontoo textos, pensamentos, pedaços de diário, com frases e parágrafos muito longos. Mas o que é um blog senão um amontoado de coisas… Continue a ler »A quem interessar possa
A quem interessar possa
Penso que todas as possibilidades nos estão disponíveis por mais irreais que pareçam. Acredito nisso desde menina e esse otimismo me foi inculcado por pai… Continue a ler »Segunda feira