Quando falo isso – e sempre falo isso – amigos reviram os olhinhos, dão fungadelas e têm fantasias sobre me atirar no poço do elevador.… Continue a ler »Contrate um escritor
Devaneios
Caderninhos cheios de memória (e fúria e som), da minha letra irregular, da chuva que o domingo promete, de vírgulas malucas, de parágrafos sem rumo,… Continue a ler »Domingo-caderninho
Domingo-caderninho
Uma palavra tão definitivaPerda.É assim mesmo, né?Definitiva.Final.Sem direito a qualquer recurso.E está certo quem crê nisso.A perda é sempre definitiva, ainda que pareça insignificante, ainda… Continue a ler »Uma palavra tão definitiva
Uma palavra tão definitiva
Domingo Caderninho 11 De muitos pedacicos e colagens e histórias e fazeres e papelitos coloridos e embalagens de mequidônis se conta uma história como a… Continue a ler »Domingo Caderninho 11
Domingo Caderninho 11
Achei um “menta-alecrim” bão de substituir o Bulgari de limão que não fabricam mais. Não que eu fosse ter grana prum Bulgari a essa altura… Continue a ler »Um Coltrane da Flavia Penido, uma Maliu esotérica numa república morta
Um Coltrane da Flavia Penido, uma Maliu esotérica numa república morta
Ontem chorei até dormir. Não me orgulho, não me envergonho. Essa sou eu. Num país que fica menor e mais triste, mais sombrio e burro… Continue a ler »
O mundo-lá-fora, aquele lugar tão esquisito. Tem pessoas lá, e elas fazem coisas. Jamais entenderei. * “Você se sente feliz por estar viva, não é?”.… Continue a ler »Mas não hoje